terça-feira, 27 de setembro de 2011

Visita à Fiocruz

 
A história da Fundação Oswaldo Cruz é um panorama do conjunto arquitetônico do Pavilhão Mourisco, única edificação neo-mourisca existente no Rio de Janeiro. A trajetória de Oswaldo Cruz e as principais contribuições da Fiocruz em prol do desenvolvimento científico.
Desde de sua criação, Manguinhos vem oferecendo contribuições importantes para o desenvolvimento científico mundial. Entre elas, destaca-se a descoberta da doença de Chagas, em 1909.
Na área de protozoologia destacam-se ainda o estabelecimento do ciclo do Haemoproteus columbae, o que contribuiu para o estudo do ciclo exo-eritrocitário na malária humana, e a descoberta do tratamento antimonial para as leishmanioses. Em virologia, destacam-se os estudos anatomopatológicos sobre a febre amarela. Henrique Aragão descobriu o vírus do mixoma do coelho, o que possibilitou o controle populacional deste animal na Austrália.
No campo da entomologia, o que chama a atenção é a descoberta do inseto responsável pela broca do café e a utilização pioneira do controle biológico para seu combate. Destacam-se, ainda, as novas técnicas de combate ao mosquito transmissor da febre amarela desenvolvidas por Oswaldo Cruz,  além dos estudos clássicos em sistemática de insetos.
Também são destaques do Instituto a descoberta da vacina contra o carbúnculo do gado, ou peste da manqueira; as pesquisas em microbiologia; a descrição completa do fungo causador da paracoccidioidomicose, também conhecida como mal de Lutz, por Adolpho Lutz, e o desenvolvimento de novas tecnologias para a produção em larga escala das vacinas contra febre amarela e varíola.
Destacam-se, finalmente, os estudos clássicos em sistemática de helmintos, a descrição do ciclo do Schistosoma mansoni e a causa do tifo exantemático - Rickettsia prowasecki.







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